A morte se levanta do seu mausoléu
E vagueia pela noite das trevas
Ser notívago sombrio
Abre os portais da escuridão
E caminha por cima dos esqueletos
De uma mórbida catacumba
Há um lânguido odor de ossos
Repousando sobre o ar rarefeito
A ignorância permanece no luto
Ofertando augúrios num altar
Ostentado por cetins negros
Tétrico olhar,
Ainda pode ver a santificação
Das trevas no seu martírio
O corpo lúgubre
Deitado sobre uma cova rasa
Seu único desejo é ver o plenilúnio
Intemerato!
Divindade pagã!
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